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quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Um pouco sobre as orcas

Beleza amigos!
Hoje posto junto ao um clipe da música de Michael Jackson que foi do filme Free Willy, algumas informações básicas sobre as orcas.Vamos lá?!

A orca é o membro da família dos golfinhos de maior porte e é um super predador versátil, que inclui na sua dieta presas como peixes, moluscos, aves, tartarugas, focas, tubarões e animais de tamanho maior quando caçam em grupo, como por exemplo baleias. É comumente designada "baleia-assassina", apesar de serem parentes de golfinhos.



Eles possuem comportamento vocal complexo. Produzem uma grande variedade de estalidos e assobios usados em comunicação e ecolocalização. Os tipos de vocalização variam com o tipo de atividade. Naturalmente que, enquanto descansam, emitem menos sons, ainda que façam ocasionalmente um chamamento bem distinto daqueles que usam num comportamento mais ativo.

O filme Free Willy ( 1993) focou, com algum sucesso, a luta pela libertação de uma orca cativa. A orca (um macho) usada nas filmagens, Keiko, era originária de águas islandesas. Depois da sua reabilitação no Oregon Coast Aquarium em Newport, Oregon, voltou para os países nórdicos, no seu habitat natural, ainda que se mantivesse dependente dos seres humanos, até à sua morte, em Dezembro de 2003. 


As orcas são obrigadas a enfrentar outras ameaças ambientais, como a indústria turística que, através da organização extensiva de atividades de observação de baleias, parece ter efeito em algumas mudanças comportamentais destes animais. Foi também provado que ruídos de elevada intensidade em navios têm modificado a frequência dos cantos e chamamentos específicos da espécie.

Há muitas informações sobre as orcas para postar aqui, mas apenas deixo essas básicas com o clipe. Mais a frente falarei mais. Vlw, pela visita e deixem comentários pessoal!

Curtam o clipe!!!!



Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Orca

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Um pouco sobre Lobos

lobo-9.jpg (804×598)

A ordem social dos lobos é muito evoluída, com um macho e fêmea alfa como líderes, um macho e uma fêmea beta como os segundos no comando, usualmente um omega no escalão mais baixo. O macho alfa tem força, habilidade para caça, facilidade para tomar decisões, personalidade marcante e muita bravura. É literalmente o líder do grupo. A fêmea alfa atua como sua companheira e como vice-líder da alcateia. Sua personalidade é semelhante à do macho alfa. A sobrevivência do grupo depende da sabedoria, julgamento e liderança deles.

O macho e a fêmea alfa demonstram sua autoridade, jamais permitem que outros lobos “saiam de seus lugares”. O macho alfa geralmente se concentra em manter os outros machos na linha, enquanto cabe à fêmea alfa dominar as outras fêmeas. O macho alfa frequentemente demonstra seu domínio rosnado, mordendo, perseguindo, dilacerando, ou descansando sobre outros lobos. Essa “lições” são entendidas pelos demais membros do grupo.

O lobo omega é o bode expiatório do grupo. Come por último, leva a culpa por tudo que não dá certo e é geralmente um alvo fácil para se atormentar. Enquanto os lobos alfa transmitem eficazmente sua autoridade, o lobo omega é um exemplo de submissão quando deita de costas com o estômago em posição vulnerável, ou quando caminha com a cauda entre as pernas. Todos os outros lobos o molestam.

A hierarquia dos lobos na alcatéia pode, com frequência, ser determinada pela posição que estes mantêm suas caudas. As caudas dos lobos alfas ficam levantadas. Os lobos médios mantêm posição baixa. Os lobos omega, como determina seus status, mantêm as caudas entre as pernas. Muitos rosnados, resmungos, estrépitos, guinadas, arregaçares assustadores de focinhos acompanham a alcatéia, porém brigas sérias são muito raras. Eles mostram os limites do seu território marcado-o e uivando. Preferem a comunicação pacífica em vez da guerra.

Necessitamos dos lobos para nossa saúde espiritual. Lobos são a síntese da beleza, dignidade e inteligência. São espertos e duros e podem competir com qualquer coisa no mundo, exceto com armas, veneno e armadilhas; ou seja; o homem. Sua família nunca fica em segundo plano. Lobos são devotados às suas famílias e mostram grande sensibilidade em relação às necessidades de seus membros. Lobos são extremamente leais e esbanjam afeição a seus companheiros de grupo. Sua estrutura é complexa e bonita.

Mapa de distribuição

Distribuição presente das várias subespécies do lobo

1x1.trans Tudo sobre Lobos (Canis lupus): Espécies, Habitat, Reprodução, Fotos

Lobo de nome científico Canis lupus  é um membro da família canidae que teria surgido a cerca de 300 mil anos atrás. Ele sobreviveu a Era do Gelo e hoje é considerado o maior membro selvagem da família dos cães. Estudos mostram que o lobo tem um ancestral comum com o cão doméstico embora não se saiba ao certo quantas subespécies ele possua.
A espécie não costuma se adaptar muito bem a presença humana embora não sejam poucos os casos de pessoas que têm uma boa relação com os animais. Eles geralmente estão no topo da cadeia alimentar de seu habitat que é: montanhas, desertos, florestas de clima temperado e campos.
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1x1.trans Tudo sobre Lobos (Canis lupus): Espécies, Habitat, Reprodução, Fotos.
1x1.trans Tudo sobre Lobos (Canis lupus): Espécies, Habitat, Reprodução, Fotos.
1x1.trans Tudo sobre Lobos (Canis lupus): Espécies, Habitat, Reprodução, Fotos
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Apesar do dilema quanto ao número de subespécies, o lobo possui três espécies oficiais: o lobo cinzento, o lobo vermelho e o lobo da Etiópia. A anatomia desses lobos tem pequenas variações que dependem dos costumes e principalmente da localização geográfica.
altura dos lobos, quando medida a partir do ombro, varia de 60 cm a 95 cm. O peso fica entre 25 kg e 38 kg embora algumas espécies encontradas na região do Canadá pesavam até 77 Kg. Seus volumosos pelos são divididos em duas camadas que exercem funções diferentes e os mantém abrigados no frio.
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1x1.trans Tudo sobre Lobos (Canis lupus): Espécies, Habitat, Reprodução, Fotos
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coloração dos lobos varia mas os tons mais comuns de pelagem são: cinza, vermelho, branco, marrom e preto. Com um olfato relativamente fraco, os sentidos dos lobos são compensados pela apurada audição e pela boa visão noturna.
Sua reprodução costuma ocorrer entre os meses de janeiro e abril. O período de gestação da fêmea dura em média 62 dias e dá origem a uma ninhada de 6 filhotes. Esses filhotes são completamente dependentes da mãe.


Espécies e Subespécies


Existem três espécies de lobos : o lobo vermelho (Canis rufus), o lobo da etiópia (Canis simensis) e o lobo cinzento (Canis lupus). Segundo alguns autores, esta última espécie pode ser subdividida em cerca de 30 subespécies, entre as quais se encontra o lobo ibérico (Canis lupus signatus).


A maior espécie de lobo do mundo é a cinzenta, também conhecida como lobo da floresta. É o típico lobo representado nas histórias e lendas. É um animal predador de mamíferos (inclusive humanos) e existe desde a última era do gelo. É uma espécie resistente e adaptada, encontrada em várias regiões do mundo, desde as regiões árticas até os desertos áridos. Muitos dos lugares ocupados por essa espécie têm sido reduzidos devido à destruição humana dos seus;


Fontes:

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Um pouco da presa e do predador

 
Predador: Leão
Comprimento: Entre 2,5 m e 3,0 m (macho) e  entre 2,3 m e 2,7 (fêmea)
Peso: Entre 150 e 230 kg para machos e entre 120 a 170 kg para fêmeas.
Cor: Do amarelo claro ao marrom
Altura Aproximadamente  60 a 90 cm
Habitat: Savana
Vida Média: 20 a 25 anos

Presa: Zebra
Comprimento: 2,4 m 
Peso: 250 a 320 kg
Altura do quadro dianteiro: 1,5 m
Habitat: Savana 
Vida média: 20 a 30 anos 


Estratégia do Predador

A primeira coisa a ser desmistificada é que o leão não caça, pois na verdade enquanto o bando de leoas estão caçando, ele como o mais forte e LÍDER do bando defende o território e o resultado da caça. Seus inimigos oportunistas sempre estão por perto, dando assim toda a retaguarda necessária para que as leoas sejam bem sucedidas em sua tarefa. E quando a presa é muito grande, como por exemplo, um Búfalo, o leão toma a frente, já que sabe que seu bando não irá conseguir abatê-lo.

As leoas só são bem sucedidas neste processo, por que são ensinadas desde a infância a caçar.

Os leões caçam preferencialmente durante a madrugada, quando sua visão é boa, estão descansados e o clima é fresco, poupando assim suas energias. Eles colocam-se a espreita na vegetação e contra o vento para que a presa não os veja e não sinta seu cheiro, isto se chama "ESTRATÉGIA".

Depois analisam a manada que irão atacar, esperam pacientes às espreitas identificando a presa de potencial, isto se chama "FOCO".

Dentro do bando existe a líder do bando e tem total autonomia de ação e respeito do bando, é ela quem define a presa e o momento certo para o ataque.

Elas não entram a esmo em meio a uma manada dando mordidas a para todos os lados. Quando saem para o ataque, todo o grupo vai à direção da mesma presa, tornando a caça 99% bem sucedida, isto se chama "TRABALHO EM EQUIPE COM OBJETIVOS E RESULTADOS BEM FOCADOS


Leão


Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Mammalia
Ordem:Carnivora
Família:Felidae
Género:Panthera
Espécie:P. leo
Distribuição geográfica
Distribuição geográfica do leão, em vermelho área histórica, em azul populações remanescentes.
Distribuição geográfica do leão, em vermelho área histórica, em azul populações remanescentes.
Localização da última população de leões na Ásia.
Localização da última população de leões na Ásia.

Subespécies



Mapa mostrando as subespécies mais comumente aceitas nos últimos anos.
O leão demonstra grande variação morfológica, que é particularmente acentuada no tamanho, na cor e espessura da pelagem, na retenção das manchas juvenis e na juba, que pode variar na cor, densidade e distribuição entre e dentro das populações. A variação entre o número de subespécies descritas e aceitas para a espécie são grandes. Alguns taxonomistas aceitam apenas oito subespécies, enquanto outros reconhecem somente duas, uma africana e outra asiática. Wozencraft, no Mammal Species of the World, reconheceu onze subespécies. E alguns pesquisadores consideram a espécie como monotípica.

Juba

Só o macho possui a juba como meio de se defender de predadores e de luta por território fonte: livro planeta animal

Leucismo



Leão branco no Zoológico de Bratislava.
O leucismo é uma mutação rara que acomete principalmente animais da subespécie Panthera leo krugeri, causando uma despigmentação dos pelos, fazendo que esses animais sejam chamados popularmente de leões brancos. Esses indivíduos leucísticos podem ser encontrados em algumas reservas na África do Sul em estado natural e em zoológicos ao redor do mundo. O leucismo é causado por um gene recessivo e mantém a coloração dos olhos e pele normais, diferindo assim do albinismo.
A confirmação da existência de leões brancos só veio no final do século XX. Durante séculos, acreditava-se que o leão branco era uma lenda fictícia circulando na África do Sul, onde é dito que a pelagem branca representa a bondade presente em todas as criaturas. A primeira aparição ocorreu no início de 1900 e continuou sendo incomum por quase 50 anos, até que em 1975, Chris McBride descobriu uma ninhada de filhotes brancos na Reserva Privada de Caça Timbavati.

Reprodução

A espécie não apresenta uma estação reprodutiva definida e pode se reproduzir a qualquer época do ano, sofrendo interferência do clima e da disponibilidade de alimento.16 Geralmente a fêmea se reproduz a cada dois anos e de preferência na estação das chuvas.A fêmea é poliéstrica, podendo entrar em estro em resposta à perda da ninhada por infanticídio ou em conjunto com outras fêmeas do bando. O estro dura entre 4 a 7 dias e possui um intervalo de poucos dias até um ano.


A presa...


Zebra
Zebra na África do Sul
Zebra na África do Sul
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Mammalia
Ordem:Perissodactyla
Família:Equidae
Género:Equus
As zebras são mamíferos, membros da mesma família dos cavalos, os equídeos, nativos da África central e do sul. A pelagem deste animal consiste num conjunto de listras contrastantes de cor, alternadamente, pretas e branca, dispostas na vertical, excetuando nas patas, onde se encontram na horizontal.
É nas savanas africanas onde as zebras habitam. Encontram-se distribuídas por famílias: macho, fêmeas e filhotes. Estes animais, por serem atacados habitualmente por leões, podem se tornar animais extremamente velozes, pois para fugirem dos predadores, utilizam a fuga e seus fortes coices, podendo quebrar até a mandíbula de um felino. As listras das zebras vão escurecendo com a idade, e estes animais, embora se pareçam, não são todos iguais.
Apesar de parecerem todas iguais, as espécies de zebra existentes não são estreitamente relacionadas umas com as outras. As zebras-de-grevy têm origem de animais diferentes (de outro subgênero) daqueles que originaram as zebras-das-planícies e as zebras-das-montanhas.
Não se encontram à beira da extinção, embora a zebra-das-montanhas esteja ameaçada. A subespécie de zebra-das-planícies conhecida como cuaga (do inglês quagga, que designa o som que o animal produzia cuahaa), Equus quagga quagga, estava extinta, mas projetos de cruzamento entre zebras com coloração semelhante já recuperaram a espécie antes extinta, e o projeto liberou com sucesso vários exemplares na natureza.
As Zebras são animais herbívoros, e se alimentas preferencialmente em pastagens da savana africana.

Espécies de zebra

Subgênero Dolichohippus
  • E. (Dolichohippus) enormis – espécie norte-americana (extinto)
  • E. (Dolichohippus) grevyi – Zebra-de-grevy
  • E. (Dolichohippus) koobiforensis (extinto)
  • E. (Dolichohippus) numidicus (extinto)
  • E. (Dolichohippus) oldowayensis (extinto)
Subgênero Quagga
  • E. (Quagga) capensis – Zebra-gigante-do-cabo (extinto)
  • E. (Quagga) mauritanicus (Atualmente existe um projeto que recuperou o DNA da quagga e assim, a espécie voltou a existir. O projeto já liberou com sucesso vários exemplares na natureza. O Quagga tem um parentesco bem próximo com a Zebra-da-planície.)
  • E. (Quagga) quagga – Zebra-das-planícies
    • E. (Q.) q. antiquorum – Zebra-de-damara
    • E. (Q.) q. burchelli – Zebra-de-burchell
    • E. (Q.) q. boehmi – Zebra-de-boehm
    • E. (Q.) q. chapmanni – Zebra-de-chapmann
    • E. (Q.) q. foai – Zebra-de-foa
    • E. (Q.) q. granti – Zebra-de-grant
    • E. (Q.) q. quagga – Cuaga (extinto)
    • E. (Q.) q. wahlbergi – Zebra-de-wahlberg
Subgênero Hippotigris
  • E. (Hippotigris) zebra – Zebra-das-montanhas
    • E. (H.) z. hartmannae – Zebra-de-hartmann
    • E. (H.) z. zebra – Zebra-do-cabo Marcos

Etimologia

O nome zebra deriva do nome zevro ou zebro, um equídeo selvagem, actualmente extinto, que vivia na Península Ibérica até ao século XVI. Quando os navegadores portugueses chegaram ao Cabo da Boa Esperança, nos finais do século XV, encontraram uns equídeos riscados parecidos com o zebro, pelo que lhes deram o nome de zebras.